Para cada componente plástico, peça metálica e item do sistema elétrico de um veículo, uma solução. É dessa forma que a indústria automotiva brasileira deveria tratar as partes dos carros e motos produzidos no Brasil. Ao contrário de países como o Japão, o Brasil ainda engatinha no reaproveitamento de componentes, peças e sistemas usados na fabricação dos nossos carros.
Pouca gente sabe, mas o índice de materiais recicláveis nos veículos é superior a 90%. E olhe que quase tudo pode ser reaproveitado. Atualmente, as peças metálicas da carroceria e do motor, por exemplo, são quase 100% reutilizadas. Sistemas elétricos, pneus, componentes plásticos do painel de instrumentos, espuma e o revestimento têm final certo no mundo da reciclagem.
O segmento de pneus tem mostrado o quanto é importante cumprir as determinações ambientais no Brasil. Dos pneus inservíveis que são retirados do mercado, parte dos compostos é reaproveitável para fins energéticos e para a produção de novos componentes na indústria pneumática. Uma parcela da borracha vem sendo usada para a feitura de tapetes de borracha e dos coxins dos veículos.
O mais impressionante é que alguns países já colocaram as suas metas. No Japão, por exemplo, a lei da reciclagem garante que até 2015 cerca de 70% dos componentes dos carros e motos devem ser reciclados.
No continente europeu, a reciclagem deve atingir 95% em 2015. Hoje, o que ocorre em todo o Brasil é que carros inteiros e peças separadas de um veículo fazem parte de um mercado ilegal do desmanche.
A criação de um programa nacional de reciclagem de veículos usados faz parte de ações efetivas para a renovação da frota de carros no Brasil. A iniciativa iria trazer uma série de benefícios ambientais, sociais e econômicos para a cadeia produtiva brasileira.
No primeiro momento, haveria o destino correto dos carros e motos usados. Os componentes descartados seriam reaproveitados na produção de peças para carros e motos novos ou vendidos no mercado de componentes para veículos.
Por outro lado, os desmanches ilegais perderiam a força com o correto reaproveitamento de componentes de carros e motos, já que a própria indústria teria interesse em recolher os seus veículos e as peças inservíveis para retornar à cadeia produtiva.
Pouca gente sabe, mas o índice de materiais recicláveis nos veículos é superior a 90%. E olhe que quase tudo pode ser reaproveitado. Atualmente, as peças metálicas da carroceria e do motor, por exemplo, são quase 100% reutilizadas. Sistemas elétricos, pneus, componentes plásticos do painel de instrumentos, espuma e o revestimento têm final certo no mundo da reciclagem.
O segmento de pneus tem mostrado o quanto é importante cumprir as determinações ambientais no Brasil. Dos pneus inservíveis que são retirados do mercado, parte dos compostos é reaproveitável para fins energéticos e para a produção de novos componentes na indústria pneumática. Uma parcela da borracha vem sendo usada para a feitura de tapetes de borracha e dos coxins dos veículos.
O mais impressionante é que alguns países já colocaram as suas metas. No Japão, por exemplo, a lei da reciclagem garante que até 2015 cerca de 70% dos componentes dos carros e motos devem ser reciclados.
No continente europeu, a reciclagem deve atingir 95% em 2015. Hoje, o que ocorre em todo o Brasil é que carros inteiros e peças separadas de um veículo fazem parte de um mercado ilegal do desmanche.
A criação de um programa nacional de reciclagem de veículos usados faz parte de ações efetivas para a renovação da frota de carros no Brasil. A iniciativa iria trazer uma série de benefícios ambientais, sociais e econômicos para a cadeia produtiva brasileira.
No primeiro momento, haveria o destino correto dos carros e motos usados. Os componentes descartados seriam reaproveitados na produção de peças para carros e motos novos ou vendidos no mercado de componentes para veículos.
Por outro lado, os desmanches ilegais perderiam a força com o correto reaproveitamento de componentes de carros e motos, já que a própria indústria teria interesse em recolher os seus veículos e as peças inservíveis para retornar à cadeia produtiva.
Fonte: AUTOS E MOTOS
Eu não sou contrário ao reaproveitamento de peças usadas de veículos desmanchados, mas a procedência acaba sendo às vezes problemática. Eu não acho justo me beneficiar economizando às custas de um motociclista que tenha sido mantido sob a mira de uma arma na mão de um vagabundo.
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