sexta-feira, 14 de outubro de 2011

DEUS Grievous Angel

Caros leitores, primeiramente gostaria de me desculpar pelas imensa demora de meus posts, sabe como é... trabalho, compromissos e o Rock in Rio (eu fui) tomaram bastante meu tempo... mas... vamos ao que interessa. Vem cá... Lembram da DEUS? É, aquela customizadora de motos australiana, que a algum tempo atrás eu postei sobre a Café Racer mais linda já feita no mundo... pois bem, essa marca não produz customizações lindas, ela na verdade faz obras de arte sobre duas rodas, claro que minhas palavras podem ser exageradas para alguns leitores, mas tendo um olhar crítico e buscando a essência do motociclismo (essência essa que visa a funcionalidade em detrimento da beleza) veremos nas motos das DEUS simplicidade, beleza e desempenho, um dos supra-sumos dessas qualidades é um modelo que a primeira vista pode ser estranho mas o conjunto da obra ela é linda, lhes apresento a DEUS Grievous Angel. Baseada em uma Yamaha SR400, essa Café Racer faz jus a notoriedade que a DEUS tem em customização de motos. Basicamente o que foi aproveitado da Yamaha SR 400 foi o motor e... deu, o resto foi TUDO modificado, aqui estão alguns itens como:

-Tanque de combustível
-Quadro
-Ângulo de caster
-Bengalas
-Freios
-Carenagem
-Assento
-Guidão

Mesmo que seja uma moto japonesa, as qualidades da SR 400 foram usadas para criar uma autêntica Café Racer Inglesa (embora a mesma seja  feita na Austrália), diante disso preste atenção nas fotos e procure ver com os meus olhos os pontos mais altos dessa motocicleta.
1-Seguindo o estilo da DEUS o guidão ficou abaixo da mesa da moto (detalhe lindo).
2-O tanque relativamente comprido toma conta de toda parte superior do quadro.
3-O assento estilo Café Racer em gomos.
4-Balança traseira a gás
5-Escape centralizado
6-Quadro limpo.

Esses seis pontos que ressaltei na customização dessa moto foram os pontos mais altos e mais e esses mesmos fazem dessa moto uma obra de arte, uma epopéia motociclista...

sábado, 24 de setembro de 2011

Cagiva Mito 525 SP

Olha... já faz um certo tempo que não falo sobre motos esportivas de baixa cilindrada, pois bem, a moto que vos falo agora não nenhuma novidade aqui no blog, já lhe citei pelo menos umas duas vezes mas nada muito aprofundado, sempre fui superficial, sucinto e dei a essa maquina o respeito e notoriedade que ela merece. O modelo Mito 525 SP, sendo visto pela primeira vez, parece muito com uma moto de média/alta cilindrada, seu desenho é extremante agressivo (o mesmo tem umas pitadas de Massimo Tamburini), aliado ao propulsor de 125cc que gera nada mais nada menos que 15cv, faz com que essa pequena notável seja um páreo duro para motocicletas de mesma cilindrada. Composta com uma carenagem de fibra de vidro, duplo berço de alumínio, suspenção Marzocci e freios Brembo fazem dessa moto um bólibo de corridas para as ruas. Mas... um dos pontos mais importantes e que mais me chama atenção na Mito, é seu motor, esse é um monocilíndrico de dois tempos que gera 15cv, até aí nada de mais, mas, o mesmo entra nos padrões EURO 3 (é um motor limpo e com boa potência). Por fim, essa é uma motocicleta,, linda, potente (diante do fato da mesma ser uma 125cc) e com um apelo esportivo que deixa muitas motos de maior cilindrada no chinelo.


quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Bobber, simples, lindas e icônicas.

Caros leitores, assim que o blog foi fundado, a cerca de 1 ano atrás, um dos meu primeiros (e mal escritos) posts, foi sobre um estilo de moto que muito me chama a tenção e pouco se vê no Brasil, tal estilo são as Bobber, são motos muito simples mas com uma beleza única. O estilo Bobber tomou conta do mundo em meados das décadas de 40 e 50, isso ocorreu pela seguinte causa, os soldados americanos tinham gostado muito das motos Europeias, os aspectos que mais chamaram atenção foi o fato das mesmas serem ágeis, leves e potentes, diante desse fato, as customizações foram com toda força aos EUA, os antigos soldados queriam adaptar e transformar suas pesadas HARLEYS e INDIANS em motos com alta maleabilidade e potência. Pode parecer uma cópia de histórias, mas existe uma grande semelhança entre como surgiram as CHOPPERS e as BOBBERS mas existem caracteristicas em cada uma delas que as diferenciam, como:
Chopper:
-Grande ângulo de caster;
-Excesso em cromados (pelo menos nos dias de hoje)
-Pneus grandes na roda traseira
Bobber:
-Pintura esmaltada (em sua grande maioria)
-Ornamentos simples
-Pneus do mesmo tamanho
-Ausência de pára-lamas dianteiro
É óbvio que ao escrever tais características, vão vir algumas pessoas me criticando que Bobber de ter isso, ou a Chopper não tem aquilo, mas... gostaria de deixar bem claro que essas são as características principais de ambos os modelos de motos, mas... por fim... são raros os modelos de Bobber que vemos andando por aí, e é mais raro ainda ver um bem construída, diante de tal fato só nos resta torcer para que os modificadores do nosso pais se especializarem de forma contundente nessa estilo de moto, capacidade sei
que vocês tem...








sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Lendas do motociclismo, Adú Celso.

Eduardo Celso Santos, mais conhecido como Adú Celso, esse homem, foi responsável por colocar o Brasil em evidência nos mundiais de motociclismo das décadas de 60 e 70, é claro que Alex Barros foi um dos mais proeminentes nomes do motociclismo brasileiro mas... Adú Celso foi o primeiro!!! Adú começou a correr em meados da década de 60 na categoria 50cc, e tornou-se um Às da motovelocidade brasileira, tal fato foi tão contundente na carreira de Celso, que o mesmo mudou-se para a Europa no ano de 1970, com apenas 24 anos, lá, ele se instalou na Holanda e filiou-se a confederação holandesa de motociclismo, entidade lhe permitiria participar das corridas de motovelocidade da FIM, haja vista que a CBM não tinha ligações com a entidade internacional. O Índio Brasileiro (apelido dado à Adú pelos seus adversários) participou do mundial de motovelocidade nos anos de 73 até meados de 75 nas categorias 250cc, 350cc e 500cc, sendo que nessa segunda categoria, Adú obteve sua primeira e única vitória no Circuito de Jamara, Espanha. embora tenha sido breve e com poucas vitórias, Adú Celso teve um papel importantíssimo no motociclismo Brasileiro, colocando nosso país em provas onde a hegemonia européia e americana eram quase que totais... Por fim, o Índio Brasileiro veio a falecer no ano de 2005 em decorrência de um ataque cardíaco, mas mesmo assim deixou seu legado na história, suas proezas só foram repetidas por um brasileiro 20 anos após a sua estréia no mundial de motovelocidade (com Alex Barros, no ano de 1993), a nós só fica a lembrança do piloto com uniforme preto e uma cruz no capacete...





segunda-feira, 12 de setembro de 2011

10 motos esportivas mais vendidas do Brasil

Antigamente, na hora de escolher uma moto esportiva, o consumidor brasileiro estava limitado apenas aos modelos de maior cilindrada. Além disso, havia poucas opções. Hoje, atentas a um mercado exigente e próspero, as montadoras oferecem motos esportivas de pequena, média e alta cilindradas. Para confirmar que o setor está realmente favorável para quem busca uma moto carenada – seja ela grande, média ou pequena – nós, da Agência INFOMOTO, elaboramos uma lista com as dez motos de perfil esportivo que são as mais vendidas no País. Veja qual se encaixa no seu orçamento.


1- KAWASAKI NINJA 250 R (ler artigo)


Abrindo espaço entre as esportivas de pequena capacidade cúbica, a Ninja 250R alcançou a marca de 2.960 unidades vendidas de janeiro a agosto. Os dois cilindros paralelos do motor desta “japonesinha Made in Brazil”, de 249 cm3, rende 33 cv de potência máxima. Os preços variam entre R$ 15.540 e R$ 16.300.


2- KASINSKI COMET 250 R (ler artigo)


Cópia fiel de sua irmã maior de 650cc, a pequena esportiva teve um bom desempenho de vendas: 2.864 unidades emplacadas até agosto. Os dois cilindros em “V” produzem a 32 cv de potência máxima. Mas o grande atrativo mesmo está no preço: R$ 15.100.


3- HONDA CBR 1000 RR


Com exatas 998 unidades emplacadas nos oito primeiros meses do ano, a superesportiva da Honda é a 1000 cc mais vendida no País, confirmando a tradição da linha CBR em motos de alta cilindrada. Essa versão disponível no Brasil também pode ser encontrada nas cores da equipe Honda Repsol, da Moto GP. Os preços variam entre R$ 56 mil (versão Standard) e R$ 58 mil para a equipada com o sistema de freios ABS.


4- HONDA CBR 600 RR


Outra esportiva tradicional no mercado brasileiro, a CBR 600RR galgou uma ótima colocação no nosso ranking, já que foram vendidas 757 unidades da superesportiva nipônica. O modelo está disponível por R$ 47 mil na versão Standard e R$ 50 mil com freios ABS. A 600 da Honda está equipada com motor de quatro cilindros em linha que produz 120 cv de potência máxima.


5 - SUZUKI GSX-R 750 (ler artigo)


A superesportiva da Suzuki oferece potência em altas doses de adrenalina. Resultado: 630 unidades desta moto foram vendidas entre janeiro e agosto. Como uma “sete galo” que se preze, a superesportiva japonesa está equipada com um motor de quatro cilindros em linha, que desenvolve 150 cv de potência. Disponível no Brasil por R$ 52.900


6- SUZUKI GSX 650 F


Mais uma Suzuki figurando em no Top Ten. Com 627 motos emplacadas até agosto, a GSX 650F mostra a força das modelos de média cilindrada disponíveis no mercado. Mesmo com uma proposta mais urbana (traduzindo: uma Bandit com carenagem), o modelo conta com motor de quatro cilindros em linha, 656 cm³, capaz de gerar 85cv de potência máxima. O preço: R$ 31.900.


7- YAMAHA YZF R1 (ler artigo)


Não dá para mencionar motos esportivas sem deixar de falar da Yamaha R1. A moto, que já vai para sua 14ª geração, conquistou uma legião de fãs brasileiros. De janeiro a agosto foram emplacadas 440 unidades. O que mais impressiona neste projeto é uso do inovador virabrequim "crossplane", configuração até então inédita em motos de rua. O motor quatro válvulas por cilindro,  998 cm³, gera 182 cv de potência máxima. A Yamaha R1 traz preço sugerido de R$ 57.000.


8- SUZUKI GSX-R 1000


Uma das motos esportivas mais tradicionais vendidas no Brasil, a popular “Srad 1000” é também uma das mais vistas nas ruas. Com motor de 999 cc e quatro cilindros em linha, gera 185 cv a 12 000 rpm de potência máxima. O preço, bastante competitivo (R$ 58.900) foi fator que contribuiu para que o modelo chegasse às 420 unidades emplacadas entre janeiro e agosto


9- BMW S1000 RR (ler artigo)


Trazida ao Brasil no ano passado, a BMW S1000RR já é uma referência em moto esportiva no País chegando às 379 unidades emplacadas em todo território nacional apenas nos oito primeiros meses do ano. A S 1000RR está equipada com um motor de quatro cilindros em linha que gera 193 cv de potência máxima. A moto traz atrativos extras como, por exemplo, controle de tração e sistema de freios ABS. Para quem quiser acelerar, os preços variam entre R$ 61.400 e R$ 72.400.


10- KAWASAKI NINJA 650 R (ler artigo)


A Ninja 650R tem motor bicilíndrico de 649cc, capaz de render 72 cv de potência. De janeiro a agosto foram emplacadas 349 unidades da esportiva de média cilindrada da marca nipônica. O modelo está disponível nas versões com e sem freios ABS. Os preços que variam entre R$ 26.463 e R$ 29.716


Fonte: Imotos

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

ATENÇÃO

Caros leitores, logo, logo venho com posts novinhos... é só ter calma...
P.S: Tô precisando de um EDITOR para o blog junto comigo, alguém se habilita? Qualquer coisa é só mandar um e-mail para contato.sradmotor@hotmail.com

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

GSR 750 (mais um monstro da SUZUKI)

Um monstro, esse é o adjetivo que dou a GSR750, uma motocicleta imponente, potente e com um visual amedrontador... Posso parecer meio fantasioso em minhas palavras, mas... é verdade, a GSR 750 é uma aberração. Já fazia dum certo tempo que a SUZUKI não lançava uma moto de peso no mercado das Naked (um dos últimos nomes a fazer furor no mercado motociclístico foi a saudosa B-KING), mas... quando a SUZUKI vem, é para quebrar tudo!!! Com posta por um motor de 750cc e com nada mais nada menos que 120cv, esse conjunto motriz pode levar essa moto a ter boas velocidades e fazer com que esportivas de 1000cc tenham um certo trabalho em acompanhar essa "pelada" em curvas e em retomadas curtas de velocidade. 
Embora sua esportividade seja herdada de suas irmãs maiores, o visual dessa motocicleta é completamente novo, levando a SUZUKI a novos patamares de design. Vou ser sincero a vocês meus queridos leitores, sou obrigado a admitir que essa foi uma boa surpresa para mim, agora temos mais uma moto no plantel das NAKED média/alta cilindrada, e... sabe quem ganha com isso? Nós consumidores, nosso poder de compra se alastra e faz com que as marcas concorrentes lutem pelo seu dinheiro, e para isso elas vão fazer de tudo, desde baixar preços até trazer ou projetar novas motos. 


Ficha Técnica:

4-cilindros do motor de 4 tempos em linha, refrigerado a água
Design, sistema de arrefecimento: 749 centímetros ³
Diâmetro x curso: 72,0 x 46,0 milímetros
Taxa de compressão: 12,3: 1
Potência (sem ar direto): 78 kW / 10 200 min-¹ (106 HP)
Torque máximo: 80 Nm / 9,000 min-¹
Válvulas por cilindro. : DOHC (tuchos) / 4
Sistema de combustível: SDTV injeção de combustível, 38 mm Ø com ISC controle da marcha lenta
lubrificação do motor: Wet sump com permutador de calor
controle de exaustão: Suzuki Exhaust System Tuning
Ignição : Eletrônica
Embreagem: discos múltiplos em banho de óleo, cabo
Caixa de marchas / final: 6 velocidades / corrente O-ring
Velocidade máxima: 220 kmh

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Quem não foi PERDEU!!!

Organização, essa foi a palavra de ordem da Primeira concentração de motociclistas de Grande Florianópolis (Organizada pela ACAM), que realizou-se nesse fim de semana no Centro Multiuso de São José. Ouso dizer que esse foi um dos encontros mais bem organizados, limpos e com  o melhor "clima" que já fui; não rolou coisas como os anencéfalos que ficam "picando" suas motos, dando giro no motor e queimando pneus, ou seja, o lema do encontro foi seguido a risca ZOEIRA ESTOU FORA. Pois bem... no encontro viu-se de tudo, motos raras como o Zundap (foto), triciclos (Can-Am Spyder foi o que mais me chamou atenção), esportivas como a BMW S1000RR, e algumas coisas estranhas como umas "boober" feito a facão, e um Frankeinstein de CB 450 foram bem marcantes para mim. Fora a questão das motos as atrações desse moto encontro foram bem marcantes como o show de wheeling feito pela Equipexsport (www.equipexsport.com.br), tal equipe mostrou perícia, precisão e profissionalismo e Shows de Rock no palco principal (vários, + ou - uma apresentação por hora). Mas... não sendo piegas, tampouco melodramático senti-me honrado em sair na mesma foto com dois ícones do motociclismo Catarinense o Sr. Benetton (Legends Nerver Die) e o Sr. Stopa (Abutres), pessoas que aos seus modos vieram para abrilhantar o evento. Por fim, o resumo de toda essa concentração foi, quem não foi perdeu, agora só ano que vem.
P.S: Parabéns à ACAM, pela iniciativa e que esse evento se perpetue pelos próximos anos.



Moto Zundap



Zilton diretor do evento (esq)
HONDA CB900F BOLD´OR




Alex, presidente do Legendários MC


Igor (esq) Stopa (centro) Zilton (dir)
Benetton



Apresentação de Boi-de-mamão