sábado, 26 de fevereiro de 2011

Guzzi V7 Racer (Essa eu quero!!!)

A fabricante italiana Moto Guzzi lança no mercado sua nova “Café Racer”,  modelo que combina design clássico com inovações tecnológicas no motor.A moto se destaca com suas linhas “tradicionais”, com o chassi vermelho, uma grande quantidade de alumínio escovado e acabemento cromado. 
As rodas chamam a atenção com os raios finos e um garfo dianteiro ligeiramente estendido, com um pequeno farol e carenagem com para-brisa no topo.O conjunto tanque de combustível e assento forma uma linha única. Ainda existe a opção de colocar um banco corrido para levar um passageiro. A saída de escapamento cromada cruza toda a parte inferior da moto e também lembra os modelos antigos, mas em alguns aspectos, a moto parece ser um modelo “velho” em tempos modernos.O painel tem grafismos tradicionais, com marcadores cromados e ressaltados, além de tipografia antiga.
A posição das luzes de emergência também é inovadora.No que diz respeito ao motor, este V-Twin de 750c é “de nossa época”. Além de ser utilizado em outras motocicletas da marca. Sua potência é de 49 cv com torque máximo de 40 lb. Outros pontos com tecnologia moderna são a suspensão e os freios, ainda é oferecido como opcional um escapamento da Arrow.Na Europa, a Guzzi V7 Racer irá custar 8 mil euros, o equivalente a R$ 17,9 mil, elevando seu preço de acordo com os opcionais escolhidos.


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Heinkel Cezeta (O Demônio em forma de scooter)

Caros leitores, sou uma pessoa que gosta de coisas excêntricas, desde a musica até o desenho de motos, para agradar os meu olhos, tem que ser uma coisa diferente, ousada e até mesmo estranha. Pois bem, vasculhando a net e depois de muito pesquisar, lembrei-me de uma das scooteres mais feias já feitas na história, a Heinkel Cezeta. Acredito que ela foi baseada no conceito futurista da década de 60 para os anos 90, resumindo, o desenho dessa moto é horroroso, seu jeitão atarracado, e comprido, aliado ao guidão ao estilo trail e com a porcaria do farol bem no "bico" da moto lembra muito bem aquilo que você está pesando (essa moto parece um pinto de duas rodas). Equipada com um motor central de um cilindro e dois tempos e com rodas de pequeno diâmetro acredito que essa era uma motocicleta para pequenas viagens e para locomoção local. Infelizmente vou ficar lhes devendo dados técnicos dessa aberração da engenharia, haja vista que tais informações são extremamente escassas, mas em contrapartida vislumbrem aquilo que deve ser o inferno das motocicletas.




quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Fym FY 125 Sachs Madass (A Porra Louca)

Se você quer de destacar no mundo das motos tem duas opções: transformar sua moto ou rodar com a FYM 125 Sachs. Acha um exagero? Experimente dar uma volta e se prepare para responder a várias perguntas. "Que motinho é essa? Quanto custa? Você montou?" E isso não é só no Brasil. Basta procurar pela Internet que borbulham sites especializados e comunidades de proprietários do modelo no Japão, Alemanha, Portugal, Estados Unidos e outros países. Aqui no Brasil, a julgar pela curiosidade das pessoas durante a sessão de fotos e a avaliação do modelo, ela vai agradar.
Com preço de R$ 8.400 a FY 125 Sachs usa motor de 125 cc, um cilindro e refrigeração a ar. Um propulsor de mecânica bastante simples que, segundo o fabricante, oferece 12,5 cv de potência máxima a 6.400 rpm e torque máximo de 0,75 kgf.m a 8.000 rpm. Para chegar à velocidade máxima (cerca de 90 km/h) é preciso acelerar muito e manter o motor sempre em alto giro, usando o câmbio de quatro marchas para não perder o embalo e manter a velocidade.
Na cidade, essa "morosidade" é compensada pela desenvoltura em meio ao trânsito. Capaz de mudanças bruscas de direção com facilidade, a Sachs convida a uma pilotagem divertida. O sistema de freio é de fazer inveja a motos de porte maior. Um disco está presente na dianteira, com pinças duplas, e outro na traseira. Os aros 16" usam pneus da marca Duro, que podem ser considerados largos levando em consideração o tamanho da moto. Na dianteira 90/90, enquanto a traseira recebe um 120/80 (mesma medida que uma Yamaha Lander).

A suspensão também incentiva as brincadeiras, bengalas na dianteira e monoamortecedor (com várias opções de regulagem) na traseira. O conjunto garante curvas ousadas, porém são bem firmes e cobram a performance nas curvas com redução de conforto na buraqueira. Infelizmente, o banco pequeno e duro não é capaz de ajudar a suspensão, assim o piloto deve se acostumar com essa característica.
Um dos grandes baratos da Sachs é curtir o visual. O tanque de combustível, por exemplo, está no próprio quadro e tem capacidade para 4 litros de combustível. Outro destaque é o funcionamento do farol, que conta com duas lentes, uma do baixo e outra do alto. Apesar do tamanho é surpreendente a capacidade de iluminação do conjunto equipado com lâmpadas de 35W. Ainda no conjunto ótico, destaque para os pequenos piscas e a lanterna que usa leds no lugar de lâmpadas.
A inscrição MadAss no quadro pode ser traduzida como "bunda louca", aqui no Brasil seria como dizer que um cara é "porra louca", que está sempre agitando. Uma linguagem que os jovens entendem facilmente... E essa moto é feita justamente para eles.




Via:Marcelomotos

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O Xunning em motos...

Caros leitores, já tornou-se corriqueiro o fato de vez ou outra eu comentar sobre modificações em moto. É  um fato cabal, que todo motociclista gosta de modificar a sua motocicleta, deixa-la com a sua cara e tirar da mesma o estigma de "coisa industrializada", com isso só a imaginação é limite para as modificações... Pois bem... foque na palavra IMAGINAÇÃO. Acredito que a imaginação de certas pessoas pode ir tão longe e tão alto que o bom gosto é deixado de lado, bem como o bom trabalho na modificação, é nesse ponto que o tunnig (modificação) é substituído pelo xunnig (algo que é a mescla da gambiarra aliada ao mal gosto). Falando em xunnig, nós brasileiros somos campeões, nossas "obras" são o supra-sumo do mal gosto e da gambiarra, chegamos ao ponto em que nos tornamos mestres nesse tão mal afamado e pitoresco segmento do motociclismo. 
Acredito que o anseio de fazer algo inovador é tão grande que estraga todo conjunto da obra, digo isso pois é normal vermos em nossas ruas "motos alegóricas", equipadas com os mais diversos tipos de penduricalhos, luzes e apetrechos. Por fim... minhas palavras nunca seram suficientes para descrever tais aberrações é melhor vê-las:


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

XL 700 V




Para quem vivia reclamando que a bela Yamaha XT660 não tinha concorrentes... Um “passarinho verde” me contou há algumas semanas que ela está vindo!

Produzida na Itália, a nova XL700V é de concepção mista “enduro – asfalto”, as famosas “on-off Road”. Ela vem com motor em V em ângulo de 52º, sendo 4 válvulas por cilindro e refrigerada a líquido.

O chassi é de aço, do tipo “berço semi-duplo”, o que é uma proteção a mais em caso de eventuais pancadas... em vez de a pancada bater diretamente no motor (como no caso das que tem chassi tipo "diamond", ela acerta no chassis, que é reforçado por uma placa de metal removível.

Possui rodas de 17” nas traseira e 19” na dianteira com medidas 130/80 e 100/80 respectivamente. A Versão C-ABS também está disponível desde o modelo 2009. Funciona de forma que, se utilizamos o freio traseiro, o dianteiro também é acionado, utilizando os 3 pistões traseiros e 2 dos dianteiros para melhor frenagem e equilíbrio.

De modo geral, é uma moto bem fácil de pilotar. Eu mesmo que não possuía nem carteira tipo “A”, parecia que eu sempre havia pilotado um modelo desses. É bastante intuitivo, e serviria facilmente tanto para iniciantes quanto para os mais experientes.

Pesa 214 kg, mas tem o centro de gravidade bem baixo... o que facilita bastante em caso de desequilíbrio com a moto parada. Inclusive para pilotos de baixa estatura – como aquele que vos escreve-, já que o assento fica a somente 84cm do chão (o da NX4 falcon é 86cm).

Interessante é saber que ela é comercializada fora do Brasil desde o ano de 1987... Ano que inclusive muitos dos leitores aqui ainda nem mesmo tinham nascido. Após 23 anos... “dizem” que até junho ela vai estar nas autorizadas importadas. O preço, se for mantido o mesmo da Europa, deve chegar aqui em torno de R$35.000,00 (versão C-ABS).


Aerografismo em motos...

Vamos e venhamos, o século XXI foi e está sendo ótimo para o mercado consumidor brasileiro de motocicletas, digo isso pois o numero de marcas de que desembarcaram no brasil, beirou o absurdo (claro que algumas dessas marcas são verdadeiros lixos sobre duas rodas), diante de tal fato, além de nós brasileiros termos maior contato com um numero cada vez mais crescente de motos, também ficamos conhecendo tendências em customização. Um dos segmentos de customização que mais cresce no Brasil, é o aerografismo, esse tipo de pintura baseia-se simplesmente em fazer desenhos altamente detalhados, complexos e lindos com um aerógrafo (é basicamente uma micro pistola de pintura). 
Acredite ou não, os brasileiros vem fazendo bonito no ramo ao aerografismo, os trabalhos bem detalhados e bem feitos, tem dado uma boa fama aos artistas nacionais. Pois bem... é claro que mal-gosto não se discute, é obvio que procurando um pouco, verás motos mal pintadas, com desenhos escrotos e de péssimo gosto, mas isso é comum em qualquer lugar e situação. Mas... agora fique com um pouco do trabalho dos artistas do aerógrafo.



 

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Honda Fury

Caros amigos, é com extremo prazer que lhes apresento o novo editor do SRADMotor, o Eduardo, vai ser quase que um consultor das motos da HONDA, haja vista que o mesmo é revendedor da referida marca, bem com um entendor da mesma. Seja bem vindo DooDoo é um prazer te ter como editor do Blog...

A ironia está no fato de a Honda, uma empresa considerada “certinha” agora esta no mundo chopper, que é geralmente associado com “bad boys”, tatuagens, rebeldia...
Depois que tivemos acesso a programas de TV, como “Amercan Choppers”, produzido pela OCC – Orange County Choppers -, nossa imaginação começa a trabalhar... e pensar: Por quê não temos acesso a esse tipo de material?
A Fury vem exatamente para completar esse vácuo criado pela nossa imaginação. 
Claro que não é uma moto barata (aprox. US$ 13,000), mas se formos analisar a moto, podemos ver que ela vale cada centavo.
Trata-se de um design sofisticado, construído sobre um motor velho conhecido nosso: O da VTX1300. Sua personalidade grita aos olhos no formato do tanque, que não é um simples “gota” como os que conhecemos por aqui... mas sim um tanque que realmente combina com o resto da moto. O que não agrada tanto é sua capacidade: somente 12,5 litros.

O motor, com injeção eletrônica em V, com angulação de 52º, gerando 59 cavalos diretamente na roda. Porém ele se difere da VTX1300 no cabeçote, transmissão e comando, que foram desenvolvidos exclusivamente pra ela.
Garfos longos, assento largo, rodas aro 21” na frente, direcionando pneus 90/90 e atrás com pneus 200/50 aro 18” dão o que esta legítima “Enruga asfalto” precisa.
A Honda tem como conceito de que dinâmica e outros números brutos revelam dados objetivos. Mas para motos customs / choppers, desing é tudo. “Deve ser a numero 1”, diz o designer da Honda americana Bruno Conte sobre a importância da estilização no mercado.
Uma pena que uma chopper desse porte já esteja no mercado americano há 3 anos, e até o momento nem mesmo rumores de vir para o Brasil. Um dia ela vem...

Moto do filme Tron já está legalizada para as ruas

Se você é um verdadeiro nerd com certeza quer ter uma moto do filme Tron: O Legado. Agora esse sonho pode se tornar realidade – se você tiver dinheiro – pois já está a venda uma moto do filme que é permitida andar nas ruas.
É óbvio que a moto não tem as mesmas especificações que as do filme, pois se tivesse não seria permitido andar com ela nas ruas. No entanto a Hammacher Schlemmer não deixou a desejar nas configurações, por de baixo da carcaça o motor é o mesmo da Suzuki 996cc de quatro tempos, não é o melhor motor de motocicletas do mundo, mas é melhor do que muita moto no mercado.
O problema da motocicleta do Tron é que você vai ter que ficar quase na mesma posição do filme, onde você vai estar quase deitado na horizontal. Com isso você terá que controlar as seis marchas com os pés.
A roda dessa motocicleta não tem aro porque ela foi originalmente construída para um caminhão, mas foi modificada para dar esse aspecto futurista.Quer uma dessas? Separe US$55.000 – achei um preço justo pro tipo do produto – Mesmo que você tenha o dinheiro, ela vai demorar um pouco pra ser entregue. Pois ela é construida sob encomenda.




Via: Gadgetblog

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Honda SHADOW 750 2011

Graças a Deus o bom gosto voltou a imperar dentro do departamento de desenhos da HONDA!!! Mas... você deve estar se perguntando por que??? Olha... desde que foi lançada no, em meados de 2005 ou 2004, não me lembro bem, a HONDA SHADOW 750, tinha um desenho um tanto quanto controverso, os para-lamas ao estilo drifter deixaram a moto com um visual pesado, carregado e de um gosto bem duvidoso... Aliás... é normal você ver os donos das SHADOW de segunda geração ovacionarem seu estilo, mas... tais elogios ficam somente para o pessoal que as comprou, pois o resto de todos os admiradores de motos questionavam seu desenho, e principalmente seus para-lamas...
mas... o mundo da voltas e uma das coisas que mais me admira no ímpeto humano, é o fato do mesmo poder voltar atrás, reaprender com os erros, e procurar fazer sempre o melhor... diante de tais dizeres os desenhistas da HONDA fizeram da nova SHADOW uma motocicleta sóbria, sem detalhes apelativos tampouco de gosto duvidoso. O conjunto de para-lamas ficou mais curto e melhor desenhado, deixando a moto com um visual mais esguio e leve. Outro ponto que me chamou atenção e que também foi uma boa surpresa foi a nova modelagem do farol dianteiro, trocaram a capa da lanterna bullet acentuada, por uma com as linhas menos agressivas... Por fim, o conjunto de escapes lembra muito aos da SHADOW primeira geração...

A SHADOW 2011 continua com o seu bom conjunto motriz bem como com seu conforto característico, mas agora com o mimo do ABS, concluindo ela continua sendo uma boa moto, confiável e com um preço acessivo.

A arte de empinar uma moto

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Há se eu tivesse grana!!!

Uma pergunta... se você viesse a ganhar na mega sena, o que farias com a grana??? No meu caso a resposta seria simples e dividida em duas partes.
1- compraria uma Ferrari e teria o prazer de destrui-la em um poste (não me olhem com maus olhos, mas... desde criança sempre tive essa vontade, não é nada contra a escuderia ou qualquer coisa do gênero, mas um desejo quase que mórbido em fazer isso...)
2- teria minha querida coleção de motocicletas
Mas... que motocicletas eu colocaria em minha garagem? Com certeza seriem muitos exemplares, mas de uma forma sucinta vou elencar alguns dos meus maiores sonhos do consumo...
Dentre toda gama de motos existentes no mundo, com certeza a primeira motocicleta que teria, seria nada mais nada menos que:

Harley Davidson Flathead 1942
Em minha humilde opinião é uma das motos mais lindas da história, sua baixa estatura, aliada a pintura com inúmeras camadas de tinta verniz, bem como o guidão e o conjunto ótico dão e essa senhora, uma personalidade forte... resumindo ela é uma moto que serve tanto para o passeio para o fim de semana bem como para ser usada da forma mais dura possível...

Ecosse Titanium
Essa é uma das motos mais caras do mundo, mas... não gosto dela por esse motivo, mas sim pelo fato da mesma ter uma das engenharias mais precisas do ramo motociclístico, reza lenda que fazer uma curva com essa moto é como passar a faca em manteiga derretida... Além de ter uma ótima manobrabilidade, a mesma gera uma boa potência e além de tudo ela é linda. (ler artigo)

Confederate F313 Hellcat Combat
Ela não é a moto mais rápida do mundo, ela não é confortavel, mas ela é exclusiva, ela é linda e ela é rara, acho que esses adjetivos já explicam tudo! (ler artigo)

Indian Scout 1924
Esse é um exemplares mais bem afamados da história do motociclismo mundial, uma motocicleta confiável, bem robusta, com uma velocidade média bem razoável, bem como uma boa autonomia, por fim essa era uma pedra no sapato das HD. E não esquecendo de uma coisa, com as modificações que Burt Nunro fez em uma Scout, o mesmo a transformou na moto mais rapida do mundo com menos de 1000cc. (ler artigo)

Jawa Leonette 1962
Acredito que essa seja uma das menores motos da minha "coleção", mas nem por isso a mesma deixa de ser importante para mim... A Leonette foi produzida no Brasil dentre os anos de 1962 e 1967 e era o sonho de consumo de todos os adolescente da época. embora a Leonette tivesse apenas 50cc, a mesma era vendida em três diferentes versões como, a sport, passeio e turismo. Por fim ela é uma moto linda e um item de colecionador.

Yamaha RD350 1991
Ela é simplesmente um clássico, em sua breve história no Brasil, essa moto foi uma pedra no sapato da Honda, embora tivesse apenas 350cc, a RD "rivalizava" com a tão bem afamada CBX750F. Ela é uma moto perigosa, quebradeira e instável, mas é um sonho de consumo entre 1 a cada 2 motociclistas.

Ducati 998
O exemplo máximo em esportividade sobre duas rodas, essa moto é basicamente a união de engenharia precisão, desenho inovador e potência exacerbada... acho que esses três adjetivos já explicam tudo...

Suzuki GSX1300R
O quarto de milha mais rápido do mundo... (ler artigo)

Kawasaki Ninja ZX11 1994
Ela é enorme, ela é pesada e ela é potente... esses são atributos que que essa "velha" KAWA carrega até hoje. Para muitos entusiastas essa foi a primeira grande esportiva a se popularizar nas ruas do Brasil. (ler artigo)

Ranson Cain
Ela é uma das motos mais exclusivas do mundo, com uma tiragem de aproximadamente 3 exemplares feitas ao ano, além disso ela tem mais potência do que seu esfincter pode suportar, esse é o tipo que você não pilota, mas a moto que deixa ser pilotada. (ler artigo)

Yamaha YZF R6
Como dizem os entendidos, "a princesa das ruas"... (ler artigo)

Harley Davidson Electra Glide Ultra Classic
Essa moto divide opiniões no ramo motociclistico. Embora esteja em produção a uns 30 e poucos anos, seu visual e tecnologias colocadas com o passar dos anos, deixam essa HD classuda sempre atual para seu tempo. (ler artigo)

Vyrus 987 C3 V4R
Em minha opinião é uma das motos mais insanas já produzidas no mundo... Uma moto não carenada com 211cv de potência na roda traseira, é mínimo uma aberração da engenharia... (ler artigo)

Suzuki GSX-R750 2002
O modelo 2002 é basicamente o bólibo de transição entre as novas SRADs e as antigas... em suma... é um dos modelos mais lindos que a fabrica japonesa fez desde a criação das esportivas de 750cc. (ler artigo)

Espero que tenham gostado da minha primeira lista de motos que compraria caso ficasse milionário... claro que ainda faltam alguns modelos, mas quero deixar bem claro que eu não teria a YZF R-1 não faz a minha cabeça...